"Ele responde por ele", diz Negromonte sobre envolvimento de irmão com doleiro
12/08/2014 13:20
Ainda em entrevista à Rádio Metrópole, na manhã desta terça-feira (12), o ex-deputado federal e conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios Mário Negromonte (PP), disse que não pode se responsabilizar pelos atos de seus irmãos. Ele se referiu à reportagem da revista Veja, publicada nesta semana, que acusa seu irmão de estar envolvido na Operação Lava Jato, comandada pelo doleiro Alberto Youssef.
"O depoimento da contadora não citou o nome da meu irmão. Mais uma vez foi a revista Veja. Eu falei com meu irmão e ele disse que não verdade. Mas, tenho 11 irmãos, falo com eles só no final do ano e no dia do aniversário. Eu respondo por mim, ele responde por ele", afirmou.
Sobre sua ligação com o doleiro Alberto Youssef, Negromonte contou que só esteve com ele uma única vez. "Conheci ele na casa do nosso ex-líder, já falecido, José Janene. Só o cumprimentei. Eu fui ministro, líder do meu partido quatro vezes e era concorrido. Quando a gente é ministro, conhece muita gente, quando você tem função pública, conhece muita gente, mas não necessariamente tem ligação", completou.
Na oportunidade, o conselheiro disse ainda que as denúncias feitas contra ele não o abalam. "Vasculharam a minha vida toda e não acharam nada. Nunca respondi a um processo, tenho uma vida ilibada. Não tem telefonema, prova documental, mensagem contra mim, são provas vazias", ressaltou.
"O depoimento da contadora não citou o nome da meu irmão. Mais uma vez foi a revista Veja. Eu falei com meu irmão e ele disse que não verdade. Mas, tenho 11 irmãos, falo com eles só no final do ano e no dia do aniversário. Eu respondo por mim, ele responde por ele", afirmou.
Sobre sua ligação com o doleiro Alberto Youssef, Negromonte contou que só esteve com ele uma única vez. "Conheci ele na casa do nosso ex-líder, já falecido, José Janene. Só o cumprimentei. Eu fui ministro, líder do meu partido quatro vezes e era concorrido. Quando a gente é ministro, conhece muita gente, quando você tem função pública, conhece muita gente, mas não necessariamente tem ligação", completou.
Na oportunidade, o conselheiro disse ainda que as denúncias feitas contra ele não o abalam. "Vasculharam a minha vida toda e não acharam nada. Nunca respondi a um processo, tenho uma vida ilibada. Não tem telefonema, prova documental, mensagem contra mim, são provas vazias", ressaltou.
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Informação Entretenimento e Cultura
Fonte: Metro 1