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Após o Parlamento britânico rejeitar uma ação militar contra o regime de Bashar al-Assad, na Síria, os EUA começam a se preparar para uma possível intervenção unilateral no país.
Washington argumenta que interceptou comunicações entre oficiais sírios que provam que o regime de Bashar al-Assad teria utilizado armas químicas no ataque na periferia de Damasco, no último dia 21, que resultou na morte de centenas de pessoas.
Tais provas, no entanto, não seriam suficientes para responsabilizar o governo sírio. Essas informações, que teriam sido adiantadas por Obama a congressistas, devem ser apresentadas pelo serviço de inteligência dos EUA ainda nesta sexta-feira, 30.
A oposição republicana quer que o Congresso seja formalmente consultado antes do início de uma intervenção militar na Síria.
Embora o secretário da Defesa dos EUA, Chuck Hage, tenha afirmado que o governo norte-americano continua em busca de um acordo para uma ação internacional coordenada, a Casa Branca continua dando sinais de que poderá agir por conta própria.
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