Sem nenhuma infraestrutura, ambulantes da BR 428 em Lagoa Grade (PE), cobram no mínimo lixeiras

26/11/2015 12:37
Em situação de descaso e abandono, os vendedores ambulantes que vendem água de coco, água mineral, lanche outros derivados na BR 428 em Lagoa Grande (PE), cobram providências da prefeitura no sentido de que a mesma possa no mínimo coloca-se umas lixeiras. “Era para ter mais uns lixeiros aqui que era para botar como tinha. Tinha umas barraquinhas aqui e o prefeito mandou tirar um tempo atrás. Aqui não tem onde jogar as palhas ( palhas de milho). A gente bota no saco e é pouca gente que vem pegar, se tivesse uma lixeirinha era mais organizado. Todo dia a gente varre aqui e fica tudo limpinho. Se tivesse uma lixeirinha aqui era melhor”, relatou José Almir que é vendedor de milho.

Outro ambulante, que preferi não se identificar cobra da prefeitura infraestrutura. “Aqui no mínimo eles (prefeitura), poderiam fazer umas barraquinhas para a gente poder comercializar nossas mercadorias com mais conforto e qualidade, mas não, vivemos jogados, mas graças a Deus é daqui que tiramos o nosso pão de cada dia”, comentou. 

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Fonte:  Diário Popular